Um outro tipo comum de diabetes é o diabetes gestacional, ou seja o diabetes que ocorre durante a gravidez em mulheres que nunca o tiveram antes. O diabetes gestacional tem os mesmos fatores de risco e sintomas do diabetes tipo II, porém tem o dobro de potencial para causar problemas pois pode trazer danos para a mãe e o bebê. Diante disso podemos ainda dizer que os problemas são quatro vezes maior porque além de enfrentar os problemas frequentes do diabetes tipo II ainda tem os problemas específicos do diabetes gestacional.
Um estudo realizado com vinte e três mil gestantes mostrou que mulheres obesas portadoras do diabetes tipo II tem três vezes mais changes de ter bebês com problemas de nascença e sete vezes mais chances de ter bebês com defeitos craniofaciais (como por exemplo fenda palatine) ou desenvolvimento anormal dos membros do que as mulheres não diabeticas com peso normal. Quase seis por cento dos bebês nascidos de mulheres com diabetes tipo II apresentam problemas sérios.
O diabetes gestacional não controlado aumenta as dificuldades do parto assim como as chances do bebê nascer com um nível baixo de açúcar no sangue, icterícia ou problemas respiratórios. Bebês de mães com diabetes gestacional tendem a pesar muito mais do que o normal e isso cria a eles vários problemas de saúde, incluindo danos potenciais aos ombros durante o parto. Esses bebês tem excesso de insulina, o que os colocam sob alto risco de desenvolver obesidade e diabetes tipo II. O diabetes que começa durante a gravidez geralmente vai embora depois que o bebê nasce, mas a mulher ainda continua no grupo de risco de desenvolver o diabetes tipo II mais tarde em sua vida.
Medindo os níveis de açúcar no sangue
Medindo os níveis de açúcar no sangue
O nível normal de açúcar no sangue, testado depois de pelo menos oito horas de jejum, deve ser de 110 mg/dl ou menos. (Se o teste for realizado sem o jejum o nível deve ser de 140 mg/dl ou menos.) Se seus níveis ficarem entre 110 e 126 com o jejum ou entre 140 e 200 sem o jejum, isso já é chamado de tolerância diminuída à glicose e é considerado pré-diabetes. Mais alto que esses números é considerado diabetes. Para confirmar o diagnóstico, o seu médico vai fazer com você um teste de tolerância a glicose, seu sangue é retirado duas horas depois de você ter tomado uma solução de açúcar com água. Se o seu nível de açúcar for 200 mg/dl ou mais você é diabético.
As causas do diabetes
As causas do diabetes
De acordo com a medicina tradicional, a causa do diabetes é algo desconhecido. A principal teoria é que o tipo 1 é uma doença auto-imune em que as células brancas do sangue atacam e destroem as células beta produtoras de insulina no pâncreas, como se estivessem combatendo invasores. As raízes do diabetes tipo 2 são mais discutidas, e a obesidade está no epicentro. No entanto o que faz o excesso de peso atingir na produção de insulina ainda não está claro. Na verdade isso é ainda uma pergunta tipo o que nasceu primeiro o ovo ou a galinha? A obesidade causa o diabetes ou o diabetes provoca a obesidade?
Olhando isso tudo através da lente da nova biologia, no entanto, torna-se claro que o diabetes não é uma doença do pâncreas ou das células beta do memo. Ele é o resultado de um desequilíbrio em que os fluidos corporais interferem no bom funcionamento das células do pâncreas. As células beta rodeadas de ácidos não conseguem produzir insulina. Os ácidos destroem os pontos receptores de insulina da membrana celular, então o corpo da célula não consegue usar o hormônio corretamente. Os sintomas do diabetes incluem vontade frequente de urinar, sede excessiva, fome voraz, perda de peso, fadiga extrema, perda de massa muscular e cetoacidose com risco de vida, tudo isso é o resultado da tentativa de um corpo de recuperar ou manter o delicado equilíbrio do pH do sangue e dos tecidos.
Então se quiser saber mais sobre esse programa veja os links abaixo:
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